- Governança-TIC
- 01. Apresentação DTIC
- 02. Estratégia de TIC
- 03. Indicadores e Metas de TIC
-
04. Processos de TIC
-
1.01. Contratação de STIC
-
1.02. Processo do PETIC
-
1.03. Processo do PDTIC
-
1.04. Capacitação de TIC
-
1.05. Processo do PAT
-
1.06. Orçamentos de TIC
-
2.01. Gestão de Demandas TIC
-
2.02. Gestão de Projetos TIC
-
2.03. Gestão de Contratos TIC
-
3.01. Gestão de Riscos TIC
-
3.02. Continuidade de Serviços TIC
-
3.03. Processo de Eventos TIC (Monitoria)
-
3.04. Processo de Backup / Restore
-
4.01. Desenvolvimento de Software
-
Matriz de Artefatos MDS
-
Diretrizes Desenvolvimento de Software
- Arquitetura de Desenvolvimento Java
-
Modelo Conceitual de Classes
-
Modelo de Atividades
- Modelo de Banco de Dados
-
Modelo de Caso de Uso
- Modelo de Classes
-
Modelo de Componentes
-
Modelo de Implantação
-
Modelo de Instâncias
-
Modelo de Interação
-
Modelo de Máquina de Estados
- Padrão de Interface Web de Sistema com o Usuário
- Orientações de trabalho Desenvolvimento de Software
-
Diretrizes Desenvolvimento de Software
-
Matriz de Artefatos MDS
-
4.02. Sustentação de Software
-
5.01. Central de Serviços TIC
-
5.02. Gerenciamento de Problemas TIC
-
5.03. Gerenciamento de Mudanças TIC
-
5.04. Gerenciamento de Liberação e Implantação TIC
-
5.05. Gerenciamento de Configuração e Ativo de Serviços TIC
-
5.06. Gerenciamento do Catálogo de Serviços TIC
-
5.07. Gerenciamento de Nível de Serviço TIC
-
6.01. Pesquisa Satisfação Usuários de TIC
-
6.02. Organizar Reuniões de TIC
-
Ferramentas para Mapeamento de Processos de TIC
-
sobre Processo de TI
-
1.01. Contratação de STIC
- 05. Segurança de TIC
- 06. Portfólio de TIC
-
Base de Conhecimento
- Capacitação de TIC
-
Normativos CNJ
- Publicações de TIC
-
Relatório Atividades DTIC
- Videoconferência
O CNJ - Conselho Nacional da Justiça publicou em 2012 um documento com algumas diretrizes para a Implantação da Gestão da Segurança da Informação (GSI) no Poder Judiciário, visando à proteção, principalmente, dos ativos críticos de negócio.
Tais orientações devem ser devidamente compreendidas como linhas mestras de conduta e adotadas em todos os níveis pelos órgãos do Judiciário Brasileiro.
Tem como objetivo a preservação dos aspectos de confidencialidade, integridade e disponibilidade das informações, bem como contribuir para que a missão do Judiciário seja cumprida.
Estas diretrizes reforçam, no âmbito do Judiciário, a aplicação dos dispositivos estabelecidos no Decreto no 3.505/2000 da Presidência da República, no Acórdão de no 2471/2008 do Tribunal de Contas da União e na Resolução no 90/2009 do Conselho Nacional de Justiça.
Portal CNJ sobre Segurança da Informação (link para novo site)
As Diretrizes constituem a base para a Gestão de Segurança da Informação e orientam a elaboração das Normas e dos Procedimentos.
- Estabelecimento de um Comitê Gestor de Segurança da Informação multidisciplinar (CGSI);
- Estabelecimento de um Modelo de Gestão que permita a criação e a manutenção de um Sistema de Gestão de Segurança da Informação (SGSI) apoiado por uma Política de Segurança, Normas e Procedimentos.
- Implantação de um Sistema de Gestão de Segurança da Informação (SGSI);
- Criação de uma Estrutura Normativa da Segurança da Informação que contemple: Políticas, Normas e Procedimentos;
- Estabelecimento de um programa de capacitação e conscientização de todos os envolvidos, inclusive usuários, em relação à adoção de comportamento seguro na utilização das informações;
- Implantação de uma equipe de resposta a incidentes de Segurança da Informação para avaliar fragilidades e eventos de segurança associados, principalmente, aos ativos críticos de TIC, de forma que esses eventos possam ser comunicados para tomada de ação corretiva em tempo hábil.